Na
nossa visitação foram confeccionados doces (com ingredientes saudáveis e
adequados) para as crianças que se encontravam na brinquedoteca. Além disso, levamos
jogos variados para tornar a tarde mais lúdica e interativa. Ao chegarmos ao
local havia poucas crianças, e apenas um adulto brincava com elas. Os
respectivos parentes estavam do lado de fora da sala, observando por uma janela
de vidro. A responsável se encarregou de chamar mais crianças para o espaço e
gradativamente mais pacientes chegavam.
Nós
nos dispersamos pela sala, de modo a interagir com o máximo de crianças possíveis,
procurando saber que brincadeiras ou atividades as agradavam. Logo depois a
Banda Salto 15 chegou, trazendo um repertório com diferentes estilos musicais. Foi
interessante notar que as próprias crianças cantavam e até mesmo sugeriam
certas músicas para a banda tocar. Com o passar do tempo as crianças foram
ficando um pouco mais desinibidas, sendo que algumas, apesar de possuírem
alguma limitação , faziam coreografias das músicas.Foi notório o sorriso no
rosto das crianças enquanto interagiam com a banda e os integrantes da Liga .
È
válido ressaltar dois episódios que ocorreram nesse dia com uma mesma criança:
Uma das meninas viu do lado de fora da sala sua tia acenando e pensou que já
estava na hora de ir embora; a primeira reação dela foi chorar, já que ela não
queria que isso acontecesse. O outro fato ocorrido foi que essa mesma criança
se queixou de estar sentindo muita dor (ela estava se recuperando de uma
cirurgia). Bia e eu (Jéssica) começamos a distrair ela, com massagens e
brincadeiras. Depois disso, perguntei a ela: - Está sentindo dor ainda? Ela,
com seu jeito tímido disse: Não! e sorriu.
Essas
duas atitudes mostram que se o objetivo do projeto da LABED é: trazer felicidade,
descontração e sanar (mesmo que por algumas horas) a dor de algumas crianças:
nós estamos no caminho certo.
Fotos:
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